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Porque a inspiração para os livros que lemos está por todo o lado
Lista criada por Ian Sales, via openculture
Via openculture
Sister Carrie, by Theodore Dreiser
The Life of Jesus, by Ernest Renan
A Doll’s House, by Henrik Ibsen
Winesburg, Ohio, by Sherwood Anderson
The Old Wives’ Tale, by Arnold Bennett
The Maltese Falcon, by Dashiel Hammett
The Red and the Black, by Stendahl
The Short Stories of Guy De Maupassant, translated by Michael Monahan
An Outline of Abnormal Psychology, edited by Gardner Murphy
The Stories of Anton Chekhov, edited by Robert N. Linscott
The Best American Humorous Short Stories, edited by Alexander Jessup
Victory, by Joseph Conrad
The Revolt of the Angels, by Anatole France
The Plays of Oscar Wilde
Sanctuary, by William Faulkner
Within a Budding Grove, by Marcel Proust
The Guermantes Way, by Marcel Proust
Swann’s Way, by Marcel Proust
South Wind, by Norman Douglas
The Garden Party, by Katherine Mansfield
War and Peace, by Leo Tolstoy
John Keats and Percy Bysshe Shelley: Complete Poetical Works
Se tem estômago fraco, o melhor é nem se atrever a este romance, que é de extraordinária crueza no que toca a tudo: política, sexo, tortura e, sobretudo, carência de afecto e de humanidade. Dá para ficar deprimido um bom par de dias depois de virar a última página – mas é também dessas depressões que nos ensinam muita coisa sobre o ser humano em geral e sobre os dominicanos em particular. Chama-se A Breve e Assombrosa Vida de Oscar Wao esta maravilha que nos magoa e interpela, e escreveu-a Junot Díaz (...)
Mas este não é um livro de contos no sentido tradicional, uma vez que, a seguir à história de Matteo (que é, de certa forma, a mais desenvolvida), temos um curiosíssimo posfácio que é a exegese do que acabámos de ler, feita pelo autor como se por alguém que não ele. E a verdade é que esse «ensaio» nos leva de novo às narrativas, num movimento mais ou menos circular – como é o dos textos, pois cada um deles liga ao seguinte através de um nome novo (o do protagonista da história que se segue) e, curiosamente, o último nome que aparece (e cuja história nunca saberemos) é o de alguém que assistiu à morte do protagonista da primeira história. Livro sobre a ordem e o caos, sobre o indivíduo e o colectivo, sobre o império da racionalidade sobre a emoção (tudo aqui é bastante frio), Matteo Perdeu o Emprego é uma obra que nos deixa permanentemente a pensar.
No dia 18, o suplemento Actual do Expresso apresentou uma lista de 50 livros essenciais, imperfeita e incompleta como todas as listas.
Eis as obras seleccionadas:
- Odisseia, Homero
- Dom Quixote, Miguel de Cervantes
- Crime e Castigo, Fiódor Dostoievski
- Moby Dick, Herman Melville
- Guerra e Paz, Lev Tolstoi
- Macbeth, William Shakespeare
- Os Miseráveis, Victor Hugo
- Madame Bovary, Gustave Flaubert
- A Montanha Mágica, Thomas Mann
- O Grande Gatsby, Scott Fitzgerald
- 1984, George Orwell
- O Monte dos Vendavais, Emily Brontë
- Ulisses, James Joyce
- Os Maias, Eça de Queiroz
- Poesia, Álvaro de Campos
- A República, Platão
- Confissões, Santo Agostinho
- Divina Comédia, Dante
- Ensaios, Montaigne,
- Candide, Voltaire
- O Vermelho e o Negro, Stendhal
- O Som e a Fúria, William Faulkner
- O Processo, Kafka
- Terra Sem Vida, T.S. Eliot
- O Ofício de Viver, Cesare Pavese
- À Espera de Godot, Samuel Beckett
- Poeta em Nova Iorque, Federico García Lorca
- O Homem Sem Qualidades, Robert Musil
- Tristram Shandy, Laurence Sterne
- O Coração das Trevas, Joseph Conrad
- Retrato de uma Senhora, Henry James
- Elegias de Duíno, Rainer Maria Rilke
- Obra Poética, Sophia de Mello Breyner Andresen
- Quando tudo se desmorona, Chinua Achebe
- As Aventuras de Augie March, Saul Bellow
- Poesia, Ungaretti
- Ficções, Jorge Luis Borges
- O Ano da Morte de Ricardo Reis, José Saramago
- A Vida Modo de Usar, Georges Perec
- Rayuela – O Jogo do Mundo, Julio Cortázar
- As Ondas, Virginia Woolf
- Lolita, Vladimir Nabokov
- Debaixo do Vulcão, Malcolm Lowry
- Em Busca do Tempo Perdido, Marcel Proust
- Auto-da-Fé, Elias Canetti, Cavalo de Ferro
- Austerlitz, W. G. Sebald
- Os Detectives Selvagens, Roberto Bolaño
- Se Isto é um Homem, Primo Levi
- Memórias Póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis
- Submundo, Don DeLillo
“50 livros que toda a gente devia ler” | Bibliotecário de Babel
Andrew Solomon's "Far From the Tree"
“In “Far From the Tree,” Andrew Solomon reminds us that nothing is more powerful in a child’s development than the love of a parent. This remarkable new book introduces us to mothers and fathers across America—many in circumstances the rest of us can hardly imagine—who are making their children feel special, no matter what challenges come their way.”
Já chegou a Portugal o fenómeno de vendas internacional As Cinquenta Sombras de Grey, de E. L. James (uma mulher está por detrás destas iniciais), que promete subir vertiginosamente aos primeiros lugares dos Top das livrarias.
Leitura de Morreste-me por José Luís Peixoto
Na edição de 2012 da FLIP, Festa Literária Internacional de Paraty, José Luís Peixoto leu integralmente o seu livro "Morreste-me".
Essa leitura pode ser escutada AQUI (clicar para ouvir).
Leitura de Morreste-me por José Luís Peixoto - José Luís Peixoto
Last month, The Library of Congress acquired a collection of Carl Sagan’s papers, which included Sagan’s 1954 reading list from his undergrad days at The University of Chicago. There are some heady scientific texts here, to be sure. But also some great works from the Western philosophical and literary tradition. We’re talking Plato’s Republic, Shakespeare’s Julius Caesar, The Bible, Gide’s The Immoralist, and Huxley’s Young Archimedes. It’s just the kind of texts you’d expect a true humanist like Sagan — let alone a UChicago grad — to be fully immersed in.
Carl Sagan’s Undergrad Reading List: From Plato and Shakespeare, to Huxley and Gide | Open Culture
“Which books should be read by every single intelligent person on the planet?”
Neil deGrasse Tyson Lists 8 (Free) Books Every Intelligent Person Should Read | Open Culture
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